O Belo Château na França que representou a eterna tristeza de Caterina de Medici
Também conhecido como Castelo das Sete Damas, é um belíssimo palácio localizado na comuna de Chenonceaux, departamento de Indre-et-Loire, na região do rio Loire, a Sul de Chambord, na França.
O primeiro castelo foi construído no local de um antigo moinho, em posição dominante sobre as águas do rio Cher, algum tempo antes da sua primeira menção num texto, no século XI.
O atual palácio foi construído pelo arquiteto Philibert Delorme, e a sua história está associada a sete mulheres de personalidade forte, duas das quais rainhas de França (Caterina de' Medici e sua filha Margherite de Valois, a Rainha Margot), e a "preferida do Reii": Diane de Poitiers (amante de Henri II, marido de Caterina).
Apesar de bem localizado e muito belo, Chenonceaux representou a profunda e eterna tristeza de Caterina de Medici, foi o presente de seu marido, Henri II para sua amante a bela, inteligente, graciosa, sedutora e fértil Diane de Poitiers. Apesar de ser vinte anos mais velha que o Rei, Diane encarnava o maior desafio possível a uma mulher da nobreza renascentista, o esplendor da beleza e a fertilidade.
Contam os registros que Caterina tentou inocular a presença de Diane ordenando uma ampla reforma que instalou os monogramas do Rei e da Rainha entrelaçados, como ia de moda na época, contudo, de forma perversa, o resultado final apresentava um D, o que quase a enlouqueceu.
Sua primeira ação após a morte do Rei foi expulsar a bela Diane do castelo. Várias melhorias e alterações foram realizadas por ela no local, dentre elas, podemos ainda ver o seu luxuoso quarto que possui belas mobílias esculpidas do século XVI e está decorado com uma série de tapeçarias flamengas, do mesmo século, retratando a vida de Sansão.
Estas são notáveis pelas suas margens preenchidas com animais simbolizando provérbios e fábulas, como por exemplo a fábula de O Caranguejo e a Ostra ou A Perícia é maior que a Esperteza. Os ladrilhos da chaminé são renascentistas.
À direita da cama encontra-se o O Ensino do Amor, pintado em madeira por Correggio, do qual a Galeria Nacional de Londres possui uma versão pintada em tela.
Abaixo algumas fotos que fiz de Chenonceaux. e do Quarto de Caterina.
O primeiro castelo foi construído no local de um antigo moinho, em posição dominante sobre as águas do rio Cher, algum tempo antes da sua primeira menção num texto, no século XI.
O atual palácio foi construído pelo arquiteto Philibert Delorme, e a sua história está associada a sete mulheres de personalidade forte, duas das quais rainhas de França (Caterina de' Medici e sua filha Margherite de Valois, a Rainha Margot), e a "preferida do Reii": Diane de Poitiers (amante de Henri II, marido de Caterina).
Apesar de bem localizado e muito belo, Chenonceaux representou a profunda e eterna tristeza de Caterina de Medici, foi o presente de seu marido, Henri II para sua amante a bela, inteligente, graciosa, sedutora e fértil Diane de Poitiers. Apesar de ser vinte anos mais velha que o Rei, Diane encarnava o maior desafio possível a uma mulher da nobreza renascentista, o esplendor da beleza e a fertilidade.
Contam os registros que Caterina tentou inocular a presença de Diane ordenando uma ampla reforma que instalou os monogramas do Rei e da Rainha entrelaçados, como ia de moda na época, contudo, de forma perversa, o resultado final apresentava um D, o que quase a enlouqueceu.
Sua primeira ação após a morte do Rei foi expulsar a bela Diane do castelo. Várias melhorias e alterações foram realizadas por ela no local, dentre elas, podemos ainda ver o seu luxuoso quarto que possui belas mobílias esculpidas do século XVI e está decorado com uma série de tapeçarias flamengas, do mesmo século, retratando a vida de Sansão.
Estas são notáveis pelas suas margens preenchidas com animais simbolizando provérbios e fábulas, como por exemplo a fábula de O Caranguejo e a Ostra ou A Perícia é maior que a Esperteza. Os ladrilhos da chaminé são renascentistas.
À direita da cama encontra-se o O Ensino do Amor, pintado em madeira por Correggio, do qual a Galeria Nacional de Londres possui uma versão pintada em tela.
Abaixo algumas fotos que fiz de Chenonceaux. e do Quarto de Caterina.
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